Os artistas visuais Dicinho e Edinízio têm obra e trajetória registradas na exposição que será aberta no dia 16 de julho (quarta-feira), às 19h, no Museu Carlos Costa Pinto (Corredor da Vitória). Museu Imaginário do Nordeste, Departamento A Todo Vapor. Seção Tropicalidade reúne em duas mostras monográficas, além de pinturas, desenhos e esculturas dos autores, capas de discos e documentos relacionados a produções dos dois feitas para estrelas da MPB. A mostra integra a programação da 3ª Bienal da Bahia, realização da Secretaria de Cultura da Bahia (Secult-BA). “Dicinho e Edinízio foram de certa forma grandes protagonistas da construção de uma visualidade tropicalista”, define Ayrson Heráclito, um dos curadores chefes da 3ª Bienal da Bahia e curador do projeto montado no museu. Os artistas trabalharam com criação de cenários e figurinos de nomes como Caetano Velloso, Os Mutantes, Jards Macalé e Ney Matogrosso. Edinízio é o autor das capas dos discos Expresso 2222, de Gilberto Gil; Índia, de Gal Costa; e Drama, de Maria Bethânia. Dicinho fez a capa Psicodélico, de Gal. Os artistas foram criadores de vanguarda que integraram o grupo de artistas de Jequié, que se destacou nas décadas de 1960/70.
Colunista: Yin Yee CarneiroOutras notícias do mesmo colunista |
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