A indústria de petróleo e gás sempre foi referência nacional no que diz respeito à carreira estável, promissora e com bons salários. Mas, desde a queda dos preços do petróleo a partir do último trimestre de 2014 até 2015, a confiança na indústria tem sido abalada e a atividade empresarial vem sendo impactada. No mercado, 2015 já é tido como um ano desafiador devido aos baixos preços da Commodity, como já previa um relatório da Moody’s, divulgado em Janeiro. “Quem menos deve sentir o impacto da desvalorização da commodity são as principais companhias de petróleo cuja ação é integrada”, afirma Anderson Braga, coordenador do CETTPS, curso técnico referência em formação de profissionais para a indústria, localizado em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador. Anderson tenta projetar um cenário mais animador para os estudantes que sonham em seguir carreira na área de Petróleo e Gás. “A verdade é que se trata de um mercado instável. Em meados do ano passado a expectativa era de crescimento exponencial no preço do barril de petróleo e hoje vivemos uma crise”. E completa: “outra possibilidade é desbravar o mercado no exterior. Por ser um dos maiores consumidores da commodity, a China pode se beneficiar muito no atual panorama. Outro país que espera crescimento é a Rússia, que tem impostos sobre exportação mais baixos, mas podem estimular o excesso de oferta no mercado internacional”, completa.
Colunista: Yin Yee CarneiroOutras notícias do mesmo colunista |
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