O Festival Internacional de Artistas de Rua, realizado em Salvador e cidades do interior da Bahia desde 2002, é um acontecimento artístico que reúne alguns dos melhores artistas de rua do mundo e os coloca em contato com o público, de forma gratuita, a céu aberto, transformando as ruas em palcos e picadeiros, para apresentações e shows de música, mímica, acrobacia, teatro, dança, comédia e artes plásticas, que encantam gente de todas as idades. Sob a direção artística e curadoria de Bernard M. Snyder, o “homem-banda”, e direção geral e produção de Selma Santos, chegou agora a hora da décima segunda edição deste encontro mágico entre artistas e público ganhar vida novamente, sendo realizado em 2016 em quatro cidades : nos dias 04, 05 a 06 de março em Salvador (Orla do Farol da Barra), 08 e 09 em Ilhéus (Praça do Teatro, Rua Jorge Amado, Rua Dom Pedro II e Rua Marquês de Paranaguá), 11 e 12 em Valença (Calçadão) e dia 13 em Madre de Deus (Orla). No 12o Festival Internacional de Artistas de Rua se apresentam mais de 20 atrações artísticas de 10 países da África, Ásia, Europa e Américas. Em especial, nesta edição, muita música tomará conta das ruas, em shows com artistas africanos, como os da Aly Keita Band, que reúne músicos do Mali, do Chade e o baterista Ivan Huol, o idealizador da JAM no MAM, ou Willy Sahel e Djim Radé, do Chade, que fazem a fusão do jazz, blues, funk, soul, gospel e R & B aos ritmos da Africa Central ; da Alemanha, Sebastian Friedel, que somente com a boca reproduz as sonoridades da música eletrônica e o homem-banda Bernard M. Snyder e seu repertório incrível ; da Argentina, Martin Lima e seu bandoneon, tocando tangos e milongas; da França, Jean-Marie, seu realejo e suas lindas músicas antigas; de São Paulo o reggae e o ska do Canoa Groove ; e da Bahia, o quinteto de sopros Salvador Brass Quinteto e o Duo Guitarbone, o samba de roda do Barlavento, e o Arguidá, de Valença. Mas se vai ter música nas ruas, vai ter também a mímica dos tailandeses do Mute, pela primeira vez no Brasil, o malabarismo do palhaço chileno Alvaro Henriquez, o teatro cômico de Melquesalém, que terá como tema a TPM feminina, a palhaçaria de Sebastian Godoy, da Argentina, que realiza o concerto mais louco do mundo, a acrobacia com Roda Cyr da belga Pauline Zoe, as artes plásticas da norte-americana Tova Snyder, que cria ao vivo cenas do festival sobre placas de madeira e o Xilopraças, com obras talhadas em madeira, na rua, durante o festival, além da dança de rua do KY Dance de Ilheús, do projeto Wins de Madre de Deus e do Junta Salvador, da capital. É um encontro entre culturas brasileiras e estrangeiras, um encontro da arte de rua domundo!O 12o Festival Internacional
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