O CDIBahia, em parceria com a Microsoft, lança, em Salvador, a campanha #MeninasPodemProgramar. O objetivo da ação é estimular meninas e jovens mulheres a entrar para o mundo da tecnologia e aprender a desenvolver soluções usando ferramentas de código. Adolescentes a partir dos 13 anos e jovens adultas podem participar da iniciativa gratuita desenvolvida pela organização não governamental em conjunto com comunidades da capital baiana, até 29 de abril. Para participar, precisam preencher o formulário de inscrição disponível no link http://goo.gl/dX2OcJ e, em seguida, contatar o CDIBahia através do telefone (71) 3473-3131, ou através dofacebook.com/cdibahia235. A intenção do Comitê de Democratização da Informática é mostrar que a área de tecnologia pode trazer para todas interessantes opções e oportunidades de emprego e empreendedorismo. A ação utiliza uma metodologia lúdica, através de um game, onde as participantes podem optar por personagens do “Minecraft” e/ou “Frozen”. Segundo o secretário executivo do CDIBahia, Kleber Bernardes, por meio do jogo, elas irão aprender sobre o universo dos códigos de programação. “Vão compreender como um aplicativo é construído. O foco é o empoderamento digital, abrir a cabeça dos jovens para outras perspectivas”, afirma. Bernardes comenta que atualmente há uma grande tendência entre as crianças e adolescentes de aprenderem técnicas de programação. Além de estarem totalmente habituados com os recursos digitais, há ferramentas que permitem começar o trabalho de desenvolvimento sem ser técnico de computação nem dominar tecnologias. O projeto #MeninasPodemProgramar faz parte de uma iniciativa maior promovida pelo CDI: #EuPossoProgramar. O dirigente avalia que a programação termina por encantar os mais jovens, principalmente porque tem aplicações praticas. “Hoje em dia, podemos reprogramar a vida através de um aplicativo ou game. Nossa proposta mais ampla é de que esses integrantes da geração digital estejam sensibilizados para que concretamente ‘reprogramem’ suas trajetórias visando atingir futuramente objetivos de carreira”, acrescenta. O jogo como recurso didático da campanha #MeninasPodemProgramar utiliza a técnica de engenharia reversa. “A partir do momento em que é realizada a inscrição, a participante iniciará um passo a passo para desenvolver o game. Começa a tomar conhecimento da linguagem de programação em um movimento reverso. Ao invés de aprender o código para gerar o game, ela vai jogar primeiro para depois aprender como o código foi gerado”, comenta a coordenadora de projetos do CDIBahia, Paula Silva. Entre as comunidades parceiras do CDIBahia, neste projeto, em Salvador, estão as seguintes: Bairro da Paz, Boca do Rio e Paripe. Entre as organizações co-realizadoras estão também o IFBA – Instituto Federal da Bahia; o Centro Juvenil de Ciência e Cultura, SEDES – Secretaria Municipal de Desenvolvimento, Trabalho e Emprego, a APABB – Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiência de Funcionários do Banco do Brasil e da Comunidade e a APAE – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais.
O CDIBAHIA
A missão do CDI é educar e empoderar pessoas, considerando o uso das tecnologias de informação e comunicação, como instrumento de construção da cidadania e transformação social. Em 21 anos de atuação, já impactou a vida de mais de 1,64 milhão de pessoas de comunidade de baixa renda, está presente em 15 países e tem 842 espaços de empoderamento digital. Além do aprendizado da utilização das ferramentas tecnológicas, os educandos beneficiados pelo CDI são empoderados para atuar em suas comunidades de forma autônoma, exercitando o uso consciente da Internet e das Tecnologias, ampliando as suas possibilidades de atuação profissional e empreendedora.
Colunista: Yin Yee CarneiroOutras notícias do mesmo colunista |
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